Com a crescente onda de informações jornalísticas trazidas pela internet é impossível dizer que os jornais impressos vão continuar como foram até meados dos anos 1990. Isso por que o primeiro contato com a notícia já terá sido feito através dos portais e dos blogs jornalísticos especializados. Portanto, o leitor de internet é muito mais seletivo e direto do que o leitor dos jornais impressos. Logo, é preciso trabalhar esses aspectos para cativar seus leitores.
Quando começou a proliferar o noticiário sobre o novo Coronavírus (COVID-19), na 2ª quinzena de janeiro para o início de fevereiro, muita gente subestimou seus impactos. O que se ouviu, muitas vezes, foi tratar-se de alarmismo da imprensa –coisa para vender jornal, atrair audiência. O país, até então, não havia registrado nenhum caso —apenas os de brasileiros residentes na China, especialmente em Wuhan, epicentro do surto.
A informação é muito importante para ajudar ao combate da pandemia. Os diversos veículos de imprensa estão atentos a toda e qualquer informação, afim de orientar e principalmente desmentir notícias “mentirosas”, que possam confundir a população. Jornais tradicionais precisam estar atentos aos processos de checagem e rechecagem em tempos de coronavírus, para que as matérias não criem histeria ou mesmo pânico. Trabalhamos com verdades, buscando sempre orientar e conduzir a informação de forma verdadeira.
Várias páginas que permitem que você tenha mais informação em um site moderno.